FONTE: O BICICRETEIRO
Amigos...
Mesmo sobrando espaço, falta educação. Eu vi esse vídeo de um equipamento em desenvolvimento pelo O BICICRETEIRO para um projeto de avaliação do grau de educação dos motoristas no Brasil. Projeto brilhante e muito bem vindo.
O equipamento do projeto é muito válido, especialmente porque não apenas apita, ilumina, avisa ao ciclista que mais um "monstrorista" está se aproximando para uma fina, mas registra em termos NUMÉRICOS a distância que o carro está passando, dia, hora e local via GPS, e até filmará ou fotografará o "meliante".
A coisa é mesmo de educação. Hoje, 5:40 da manhã, eu e 3 faixas de rua vazias no Espinheiro. Eu pelo canto, passa uma cinquentinha colado, uma fina altamente desnecessária. Uns 10 minutos depois, na Mario Melo, outro carro se espreme em cima da ciclofaixa a mais de 500 metros do retorno que ele queria fazer. Só que me espremer não era necessário, a avenida estava vazia.
Este tipo de sensor já existe no mercado. Eu mesmo já mostrei alguns exemplos aqui e aqui. Uma pesquisa no Google Imagens mostra dúzias de soluções nesse sentido, mostrando que o problema não é apenas Madalena, Recife, Brasil, América do Sul. É em toda Terra! Falta respeito, falta educação.
E para não se falar que não sugiro nada: que tal a POLÍCIA ou a CTTU, a quem cabe a responsabilidade de educar os "monstroristas", mesmo que seja na marra e na multa, poderia equipar alguns fiscais em bicicleta equipadas com equipamentos assim, e sair "caçando" literalmente quem não respeita ciclista. Nada como umas multinhas para enquadrar rapidinho os descuidados. Mas nada de botar CTTU bem grande nas costas. Tem de ser anônimo. Essa sim é uma BOA indústria da multa!
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