Amigos...
Se tem algo que me incomoda em bicicleta, é a quantidade de ítens avulsos e precários que você tem de colocar na bicicleta. Precários, porque você não tem segurança que vá deixar um ciclocomputador ou uma lanterna na bicicleta, e vai encontra-los quando voltar. Então ao parar a bicicleta em algum lugar público, literalmente precisa tirar tudo de avulso, tudo de conforto, tudo que não for aparafusado no quadro. E haja mochila para tanta tranqueira. Até as rodas, se for troca-rápida, convém prender na corrente, senão a bicicleta pode estar sem ela quando você voltar. Para vocês terem ideia, até meu cesto que tem um gancho QUICKFIX, tem um cabo de aço com cadeado para evitar que seja furtado.
Ai vi essa bike, a VOLATA, com quase tudo integrado. Para mim, faltam apenas os paralamas, o bagageiro e o cesto frontal. Na reportagem da Inhabitat de onde vi essa bike, o jornalista não gostou, achou que era uma "carrogeração" de uma bike, transformação da bike em um carro. Achou que é um projeto complexo, que não considera que a vida útil de cada peça é diferente, portanto, melhor deixar do tipo "bota-tira-bota". Segundo ele é melhor equipar a bike a medida que precisa. Eu discordo, porque moro em uma cidade em que uma lanterninha decente custa uns 70 reais, e um pilantrinha afana para comprar drogas por 10 reais! E eu posso me ver no escuro e sem iluminação por conta disso. Se for tudo embutido, melhor.
Então, estamos chegando lá, essa é a boa notícia. Chegando em uma bicicleta sem adicionais de importância, onde lanternas, GPS, alarme, campainha, e espero, paralamas, bagageiro e cesto, sejam itens de série, que a gente não precise comprar mais nada!
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Linda magrela, agora imagine o preço aqui no br...��
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