Anuncio o fim de carreira comigo da Trovão Azul. Desde 2013 ela vinha acompanhando minhas atividades ciclísticas, e suportou bem um peso pesado como eu. Abaixo, foto comigo em 2017 em passeio noturno. Depois a fratura do quadro, logo abaixo da trava do canote. E a última foto dela no dia em que descobri o quadro rachado. O conserto seria uma alternativa se eu fosse magro. Mas não vale a pena. Todo o conjunto motriz já estava desgastado e estava precisando ser trocado. Ela ainda aguenta um tranco se o ciclista for magro, bastando um reparo na solda.
A bike morreu! Viva a nova bike!
