A mídia precisava ser mais "agressiva" para vender a imagem da bicicleta como algo poderoso, estimulante, deliciosa... |
Amigos...
Noto sempre que temos um excesso de propaganda de novos carros, oficinas, revendas de usados, etc, em tudo quanto é mídia. Já contei mais de 10 anúncios de página quase inteira em apenas um único caderno do Jornal do Commércio, daqui de Recife. Não é uma coisa rara, pelo contrário. Quase todo dia se encontram muitos e muitos anúncios. A VEJA também vive de anúncios de carros, às vezes 2 ou 3 em seguida. Como acreditar na isenção da "imprensa livre" para que ela venda ou seja mais agressiva contra as ditas "soluções" para a mobilidade, se ela depende financeiramente dos recursos de tantos anúncios. Já pulei essa fase!
Por outro lado, conto nos dedos as propagandas de bicicletas, propagandas para vender bicicleta mesmo, não para vender banco, carro, bem estar. A própria Caloi fez um ótimo anúncio - chamado "PLANO B", se não me engano - mas nunca vi veiculado na "grande mídia". Percebo a falta que a bicicleta faz ao não frequentar o imaginário televisivo do povo. As iniciativas são tímidas, ela aparece aqui e ali, mas tudo com baixissimo impacto.
E ai, sobra para a gente, fazer o boca a boca, comentar nos blogs, conversar com amigos, meter o dedão na rede social. É pouco. Mas é o que podemos fazer.
COMENTEM!!!
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