Continuo analisando a matéria do Treehugger sobre as bicicletas. Não faço toda a inserção porque é longa, e neste segundo post vou pegar no assunto COMO ESTÃO FAZENDO por ai para incentivar as bicicletas no mundo e os resultados obtidos. Já comentei os resultados que esta inserção está tendo em post anterior.
Entre as diversas iniciativas adotadas pelo mundo afora, temos:Estes são alguns exemplos de como está sendo estimulado o uso da bicicleta pelo mundo. Nós que moramos no Brasil, em Recife, e que já conseguimos enxergar isto, que usamos a bicicleta no nosso dia a dia, sabemos que ela é a solução para o caos que se avizinha resultado do excesso de carros. Só precisamos fazer nossos gestores perceberem isto e comprar esta idéia!Acima de tudo, a chave para perceber o potencial da bicicleta é criar sistemas de transporte de bicicleta. Isto significa fornecer pistas para bicicletas e corredores de rua designados para bicicletas, concebidos para servir tanto aos que a usam para o trabalho como para as pessoas que o fazem por lazer, além de facilidades para estacionamento de bicicletas e chuveiros disponíveis nos locais de trabalho. Esta simples bicicleta é um Plano B vencedor na economia!
- Por exemplo, em 2009, o governo italiano começou um programa de incentivo forte para incentivar a compra de bicicletas ou bicicletas elétricas, a fim de melhorar a qualidade do ar urbano e reduzir o número de carros na estrada. Os pagamentos directos poderá cobrir até 30 por cento do custo da bicicleta.
- O Ripon College em Wisconsin e da Universidade de New England, em Maine, ambas nos EUA, foram ainda mais longe. Ao invés de construir infraestrutura nova para automóveis, eles acham que é mais barato dar bicicletas a cada calouro se eles concordarem em deixar seus carros em casa. Substituindo os carros com bicicletas no campus reduzem a poluição atmosférica e congestionamento de tráfego, criando um senso de comunidade.
- Países Baixos, Dinamarca e Alemanha adotam medidas extensas de direitos de passagem para os ciclistas que são complementados por estacionamentos amplos, a integração com o transporte público, educação no trânsito e formação abrangente de ambos os ciclistas e motoristas. Estes países tornam a condução de carros mais cara, assim como inconveniente nos centros das cidades através de uma série de impostos e restrições sobre a propriedade do carro, uso do estacionamento, etc. É esta coordenação multifacetada que reforça mutuamente este conjunto de políticas e que melhor explica o sucesso destes três países na promoção da bicicleta. E é a falta dessas políticas, que explica o status marginal do ciclismo no Reino Unido e E.U.A. (mas eles já acordaram para o problema e estão tentando implementar políticas no sentido de resolver isto!)
- A Universidade de St. Xavier em Chicago lançou um programa de partilha de bicicletas no outono de 2008, em que os alunos utilizam os seus cartões de identificação para alugar bicicletas. A Universidade Emory, em Atlanta, Georgia, introduziu um sistema gratuito de partilha de bicicletas, também baseado em cartões de identificação.
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