Amigos...
Apesar do pouco comparecimento ao nosso primeiro teste de performance, o GALLUS saiu com 3 pessoas: Isaac, Romero e eu. Romero acabou de aderir ao nosso projeto de treino nas quintas de madrugada. O grupo conseguiu se manter quase sempre na frente, apesar das longas subidas na PE22 e PE15, rumo a Maria Farinha. Ao sairmos na Orla, depois da igreja em Conceição, o percurso foi reduzido, pelo adiantado da hora. Ainda pegamos um engarrafamento perto da ponte do Janga, por conta de um acidente com motociclista. E dentro do Ciclo Adventure, um acidente leve, uma queda sem consequências, causado pelos INÚMEROS buracos e irregularidades no asfalto em Olinda. Como sempre, o apoio de Neto e seu grupo, nos seguindo com a van e o carrinho para coleta das bikes foi inestimável.
No final, pedalei ontem 60 km em 2h e 30 minutos, de tempo SÓ de pedalada entre a saída no Come Come e a chegada em casa. Apesar de que isto projeta apenas 22,4 km/h de média, este valor não é real, porque da Encruzilhada até minha casa, cerca de 4km, eu percorri devagar, cansado que já estava. O grupo puxou muito bem, mantendo por câmbio em 3-7 todo o tempo, com alta cadência. Em trechos planos, a velocidade se manteve entre 30 e 35 km/h. Em descidas, quase chegou a bater os 50 km/h. O Isaac conseguiu se manter sempre no pelotão da frente (acho que vamos aprovar a promoção dele para o Pedal Clube! Ele já está condicionado!). Eu, sempre com problemas em subidas, e Romero, nos alternavamos entre o pelotão da frente e o meio de campo. Só na Estrada de Belém foi que resolvi relaxar e pedalar constantemente sem me importar em ficar na frente.
O Polar marcou batimentos no topo da escala em quase todo o teste, em torno de 156 bpm (meu teto), com picos de até 164 bpm, e um beeeeeepppp direto enchendo meu saco para alertar o estouro do limite superior. Como falha, deixei de levar um gatorade, necessário para repor os sais minerais. Estava péssimo em casa, apesar de ter tomado muita água, e só melhorei depois de algumas frutas. Mas, hoje cedo, no entanto, estou me sentindo ótimo! Valeu GALLUS!
Em tempo, não fiz fotos exceto a de registro dos participantes acima (estava concentrado!). Olha o mapa de ontem!
Caro Rogério:
ResponderExcluirEu costumo dizer que quando se tem 30 anos até uma parede se sobe, se naõ existisse aquilo a que chamam gravidade...
Agora à medida que a idade avança, temos que ser pragmáticos e ajustar os ritmos de acordo com esse factor, que é fundamental.
O meu ritmo cardíaco máximo segundo a fórmula 220-idade dá 163 embora no teste do polar diga que são 173, por isso tenho que ter alguma contenção. Um dia destes num momento de maior emoção, quando olhei já ia nas 167, claro que de imediato reduzi o andamento. Tem que ser assim.
Boas pedaladas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFilipe... Obrigado pelo seu post... eu fazia o cálculo 200-idade! Com 220, meu limite passou de 153bpm para 173 bpm. Como o máximo alcançado foi 164 bpm, eu realmente não cheguei acima do meu limite. Em outras ocasiões, no passado, quando estava realmente fora de forma, depois de um esforço físico alto, como fazer 5 ou 6 horas de trilhas nas montanhas, pex, eu só conseguia dormir a base de relaxante muscular. Desta feita, apesar do esforço, dormi bem, acordei quebrado, como era de esperar, mas depois de algum tempo, estava me sentindo ótimo. Tanto que saio daqui a pouco para outra trilha, desta vez a pé! Manteremos contato!
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